me sinto odiando o caos da liberdade, da verdade dos trouxas... minhas pernas nem andam mais.
Sou maluco, mas doido é quem nada é!
terça-feira, 31 de maio de 2011
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Queria eu
Deitar nos meus sonhos e ter noites lindas
Sonhar acordada com flores e campos
Deitar nos abraços, ofertas, deleites
Beber deste líquido tão claro, tão límpido...
...viver desta vida e no fim não querer!
Sonhar acordada com flores e campos
Deitar nos abraços, ofertas, deleites
Beber deste líquido tão claro, tão límpido...
...viver desta vida e no fim não querer!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Por que?...?
Se não vai
Não desvie a minha estrela
Não desloque a linha reta
Você só me fez mudar
Mas depois mudou de mim
Você quer me biografar
Mas não quer saber do fim
Mas se vai
Você pode ir na janela
Pra se amorenar no sol
Que não quer anoitecer
E ao chegar no meu jardim
Mostro as flores que falei
Vai sem duvidar
Mas se ainda faz sentindo, vem
Até se for bem no final
Será mais lindo
Como a canção que um dia fiz
Pra te brindar
quinta-feira, 3 de junho de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
Dias de sol...
Sonhei... ah como sonhei esta manhã.
Daqueles sonhos que te acordam de tão bom que seria... (suspiro) ah se eu não acordasse!
Dois minutos para, lembrando, conseguir dormir novamente... dez minutos do sono, ops.. acordei outra vez... como seria curioso o telefone tocar... milésimos de segundo, e não é que ele toca!?
Feliz seria sonhar acordado... mas não qualquer sonho. Aquele que se sonha junto...! ...será?
...sabe dessa existência? ...não, nem imagina o meu sonho... louca sou eu de sonhar... ficou triste.. sonhar acordada. Olha pra mim... descobre o que eu penso... viajando? Sim estava, mas não no espelho (vazio)... sim no seu reflexo (lembrança).
Bobice querer que descubra por si só o meu delírio... não me conheces, não o suficiente para prever meu devaneio.
Este que me fez tremer o dia inteiro... falar demais... nada em que pensei dizer. Da tua cor como flor bela para mim... livre de véu... tão bela pra mim... como tuas estrelas aqui e no céu.
Tola eu! Hipócrita até! ...falar não é tão difícil... dizer "A" verdade que é! Mas nem digo que não... depois de todo o dito, entregue estou a quem lê... nas mãos estou daquele que entender...
Um desabafo, e depois... o que mais posso dizer?
"Disciplina, praticidade, lealdade, confiabilidade, gosto pelo trabalho, solidez e eficiência"...
Daqueles sonhos que te acordam de tão bom que seria... (suspiro) ah se eu não acordasse!
Dois minutos para, lembrando, conseguir dormir novamente... dez minutos do sono, ops.. acordei outra vez... como seria curioso o telefone tocar... milésimos de segundo, e não é que ele toca!?
Feliz seria sonhar acordado... mas não qualquer sonho. Aquele que se sonha junto...! ...será?
...sabe dessa existência? ...não, nem imagina o meu sonho... louca sou eu de sonhar... ficou triste.. sonhar acordada. Olha pra mim... descobre o que eu penso... viajando? Sim estava, mas não no espelho (vazio)... sim no seu reflexo (lembrança).
Bobice querer que descubra por si só o meu delírio... não me conheces, não o suficiente para prever meu devaneio.
Este que me fez tremer o dia inteiro... falar demais... nada em que pensei dizer. Da tua cor como flor bela para mim... livre de véu... tão bela pra mim... como tuas estrelas aqui e no céu.
Tola eu! Hipócrita até! ...falar não é tão difícil... dizer "A" verdade que é! Mas nem digo que não... depois de todo o dito, entregue estou a quem lê... nas mãos estou daquele que entender...
Um desabafo, e depois... o que mais posso dizer?
"Disciplina, praticidade, lealdade, confiabilidade, gosto pelo trabalho, solidez e eficiência"...
será que pode teu sorriso ser D"aquela que vem do mar"?
...que ficam nublados!
domingo, 16 de maio de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
Marcas d'água
Dedos pretos em tinta branca
Manchas curtas, olhos largos
Deitam-se claros e óbivios
Tolos da morte certa
Deram-me carne e vinho
Uma noite quente e viva
Soltando balões no abismo
Quem consegue descer mais baixo?
Manchas curtas, olhos largos
Deitam-se claros e óbivios
Tolos da morte certa
Deram-me carne e vinho
Uma noite quente e viva
Soltando balões no abismo
Quem consegue descer mais baixo?
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